Na Paulista, renasceu a esperança de um tempo de justiça no Brasil
- Thiago Manzoni
- há 3 dias
- 2 min de leitura
Neste domingo, 6 de abril, participei da grande manifestação na Avenida Paulista, em São Paulo, ao lado de centenas de milhares de brasileiros que clamam por justiça e liberdade. A multidão vestida de verde e amarelo tomou as ruas para pedir a anistia dos presos políticos do 8 de janeiro — um ato legítimo, pacífico e carregado de esperança.

Desde o aeroporto, o clima já era de mobilização. Encontrei o senador Esperidião Amin e perguntei a ele sobre a expectativa em relação à anistia. Ele me respondeu com firmeza:
“O tempo está a nosso favor. As penas absurdas ajudam a reforçar a tese da anistia. Se não votarem a PEC na Câmara ainda neste semestre, é porque perderam a noção.”

Na Paulista, me emocionei ao ver cartazes, bandeiras, famílias inteiras reunidas. Um verdadeiro grito por justiça. Reencontrei a deputada Bia Kicis e, mais uma vez, estivemos lado a lado na luta pela liberdade no nosso país.
Conversei com o governador Jorginho Mello, que resumiu bem o sentimento de todos nós: “Queremos pacificar o país. A democracia existe e precisa ser cuidada. A anistia é fundamental. O que a esquerda fez no passado ficou impune. Por que só a direita precisa ser punida?”
Também falei com o ex-desembargador Sebastião Coelho. Suas palavras me marcaram: “Se tivéssemos uma justiça isenta e justa, não precisaríamos de atos como esse. Mas a mobilização continua. O povo voltará à Paulista para comemorar a liberdade.”
Durante o ato, entrevistei o senador Izalci Lucas, além da esposa e das filhas de Clezão. Suas presenças ali representavam o sofrimento de muitas famílias e reforçaram ainda mais a importância da luta por justiça e anistia.
Ao final do ato, ouvi o presidente Bolsonaro. Saímos da avenida com o coração cheio de esperança.
“Essa é uma manifestação por justiça, por liberdade para os presos políticos do 8 de janeiro. A anistia humanitária é imprescindível para pacificar e reconciliar o Brasil.”
Participamos desta manifestação para lutar pela Débora, pelo Clezão e por tantos outros inocentes. Viemos lutar por famílias destruídas e por lares destroçados — e saímos de lá com mais fé do que nunca de que o Brasil pode voltar a sorrir.
Comentários