Na manhã desta quinta-feira, 21 de novembro, tive a honra de participar de uma entrevista na rádio Auri Verde Brasil, conduzida pelo querido Alexandre Pittoli. Durante nossa conversa, compartilhei com os ouvintes o meu trabalho como deputado e as minhas principais bandeiras, como a defesa da liberdade econômica, o fortalecimento da segurança pública e a luta por um Brasil mais próspero para todos.
A troca de ideias com foi enriquecedora e me deu a oportunidade de reforçar meu compromisso com o desenvolvimento de nossas cidades, com mais segurança, saúde e oportunidades para todos.
Falei também sobre o meu trabalho como presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Legislativa, onde tenho me dedicado muito com a minha equipe. É um trabalho intenso, mas com um propósito claro: defender os direitos dos cidadãos e promover um Brasil mais justo e equilibrado.
Falando sobre a direita no Brasil, vejo um movimento crescente e forte, composto por pessoas que, assim como eu, acreditam em valores conservadores, na defesa da família, da liberdade e da propriedade.
"Até bem pouco tempo atrás, a direita não existia. O presidente Bolsonaro fez nascer a direita no Brasil."
Na entrevista, mencionei que o conservadorismo no Brasil está fortemente ligado às questões religiosas. Somos um país católico, e a segunda maior religião é a evangélica. Isso influencia bastante o comportamento do brasileiro, que, por instinto, acaba sendo conservador devido ao seu vínculo com a fé.
Além disso, acredito que estamos vivendo um processo de formação no campo do conservadorismo. Há diversos movimentos em andamento que estão ensinando as pessoas sobre a doutrina conservadora e sua filosofia. Isso tem proporcionado um amadurecimento, não apenas entre os cidadãos, mas também entre as lideranças que querem ingressar na política.
A direita tem ganhado mais espaço e voz, não só no Congresso, mas em diversos âmbitos da sociedade, o que é muito positivo. Temos, sim, um grande desafio pela frente, mas acredito que a união de todos aqueles que defendem esses princípios será determinante para que possamos construir um Brasil mais livre, com mais segurança e mais oportunidades para todos.
Para finalizar, observei que o processo eleitoral tem sido um reflexo desse amadurecimento. Aqueles que não foram fiéis às pautas defendidas pelo presidente Bolsonaro foram afastados pelo próprio povo nas eleições de 2022. Vemos exemplos de políticos que foram eleitos em 2018 com a agenda do presidente, mas que traíram essa pauta e, como resultado, perderam seus cargos. Acredito que esse processo será contínuo, e, em pouco tempo, veremos uma direita mais forte, tanto em número quanto na qualidade dos deputados, senadores e demais representantes.
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