Desaprovação recorde, inflação no mercado e violência nas ruas

Foto: Jeremias Alves

A população tem sofrido os efeitos da crise na segurança e na economia em todo o Brasil. A rejeição ao governo Lula é grande e esta gestão tem sido marcada pela ausência de ideias e pela destruição de valores fundamentais.

Nesta quarta-feira (2), falei sobre esses temas na tribuna da Câmara Legislativa, além de abordar a insuficiência de vagas em creches no Distrito Federal — uma situação que, espero, em breve encontre uma solução concreta.

Relatei a escalada da violência que assola não apenas o DF, mas todo o país. Uma pesquisa recente da Quaest revelou que, pela primeira vez, a violência é a maior preocupação do brasileiro. E a pergunta é: qual o motivo de tanta violência?

A resposta está na cultura de violência fomentada pelo homem que hoje ocupa a presidência da República. Esse cenário é reflexo direto das declarações de sua postura desastrosa. Quando ele afirma que não há problema em roubar, está provocando uma tragédia na vida do cidadão comum, que sente a violência bater à porta todos os dias. Além disso, a esquerda tem contribuído com esse ambiente ao transformar os policiais, que saem de casa para proteger a população, em vilões.

Outra pesquisa aponta que a desaprovação de Lula chegou a 56% — o pior índice de seu mandato. É recorde atrás de recorde. O povo não consegue mais sair de casa sem medo: é assaltado, esfaqueado, baleado. E, quando chega ao mercado, não consegue comprar itens básicos. E o pouco que consegue, muitas vezes, é roubado antes de chegar em casa.

O brasileiro não aguenta mais. E, aqui no Distrito Federal, todas as pesquisas apontam para uma vitória esmagadora da direita em todos os cargos. É isso que vai acontecer em 2026. E eu espero, sinceramente, que não apenas o DF, mas todo o Brasil se livre das ideias, dos políticos e das políticas públicas da esquerda.